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pedro paulo de melo saraiva

Atualizado: 24 de mai.



Figura - Foto de Pedro Paulo de Melo Saraiva

Fonte: ArchDaily


biografia

Pedro Paulo de Melo Saraiva, filho de amazonenses, nasceu em Florianópolis - Santa Catarina, em 26 de junho de 1933. O arquiteto estudou no Colégio Rio Branco, em São Paulo e entrou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Mackenzie, também em São Paulo, no ano de 1951 e se formou em 1955.

Logo no ano seguinte a sua formatura, fundou seu escritório juntamente com outros arquitetos e em 1958 ganhou seu primeiro concurso, para a realização do projeto do Edifício da 5ª Avenida. No ano de 1962 foi convidado por Vilanova Artigas para ser professor assistente na FAU/USP, onde lecionou até 1975, e ficou conhecido como uma das personalidades que moldaram a chamada Escola Paulista. Além disso, no ano de 1966 criou uma sociedade com seu filho, Pedro de Melo Saraiva, e Fernando de Magalhães Mendonça.

Paralelamente ao escritório de arquitetura, de 1968 a 1969 atuou como docente e diretor do Centro de Planejamento da Universidade de Brasília (Ceplan/UnB), que até os dias atuais está vinculado à Secretaria de Infraestrutura/INFRA e é órgão responsável pelo planejamento físico e ambiental, patrimônio histórico e projetos de arquitetura dos Campi. Foi presidente do IAB-SP em 1970 e 1971, depois em 1969 até 1973 trabalhou como coordenador do Escritório Catarinense de Planejamento Integrado (Esplan/SC), que tinha como objetivo elaborar subsídios para a preparação de ações de governo.

Seguidamente, de 1971 a 1973, foi diretor da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb) de São Paulo, que tinha como objetivo principal o replanejamento e a intervenção no espaço urbano. De 1974 a 1982, foi nomeado coordenador regional dos Programas de Desenvolvimento Urbano do Banco Nacional de Habitação (BNH), em São Paulo e Mato Grosso, um sistema que dispunha de mecanismos econômicos que visavam estimular a aquisição da casa própria, bem como a construção de habitações de interesse social por intermédio da iniciativa privada.

Continuou a dedicar-se ao ensino nos anos de 1990 e 1993 como professor de projeto das faculdades de arquitetura e urbanismo das universidades de Santos e da universidade da Anhembi Morumbi desde 1999. No ano de 2003 foi agraciado com o Colar de Ouro do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), que homenageia arquitetos em concursos públicos ou que realizaram obra notável. Morreu aos 83 anos na terça-feira do dia 16 de setembro de 2016 em São Paulo, capital.

Pedro Paulo possui obra vasta que apresenta uma variedade de abordagens e soluções arquitetônicas, na qual se encontram edifícios residenciais, comerciais, de serviços, administrativos, escolares, esportivos e de lazer em São Paulo, Santa Catarina e Brasília. A principal característica de seus projetos é a linguagem limpa e contemporânea, que deixa à mostra o material empregado, muitas vezes o concreto armado, de modo a permitir que a espacialidade e expressão plástica de suas obras são definidas pela estrutura. Além disso, também era conhecido por sua sensibilidade em relação ao contexto urbano e ambiental, procurando sempre inserir suas obras de forma harmoniosa no entorno natural e cultural em que estavam localizadas, fazendo a integração entre os espaços internos e externos.

Ao longo de seus 61 anos de carreira, projetou diversos edifícios por todo o Brasil, e teve sua obra reconhecida através dos prêmios que conquistou. Abaixo estão listados alguns dos projetos de sua autoria, e alguns dos prêmios conquistados por ele.


Lista de projetos

1957- Assembleia Legislativa de Santa Catarina, Florianópolis - SC

1958 - Edifício 5ª Avenida, São Paulo - SP

1958 - Projeto do Estádio Municipal de Santo André, Santo André - SP

1960 - Residência Edgar Steinberg, São Paulo - SP

1961 - Edifício Portovelho, Santos - SP

1962 - Edifício Pedra Grande, São Paulo - SP

1962 - Residência Carlo de Toledo Abreu, São Paulo - SP

1962 - Edifício Sede da Confederação Nacional de Indústria, Brasília - DF

1962 - Edifício Solar do Conde, São Paulo - SP

1963 - Clube XV, Santos - SP

1963 - Residência Paulo Bauer Filho, Florianópolis - SC

1964 - Edifício Albar, São Paulo - SP

1964 - Edifício Portofino, Santos - SP

1965 - Edifício Solar do Conde, São Paulo - SP

1966 - Sede Social do Esporte Clube Sírio, São Paulo - SP


Figura - Sede Social do Esporte Clube Sírio, São Paulo – SP 

Fonte: Arquivo Arq 


1968 - Palácio da Justiça, Florianópolis – SC   

1968 - Edifício Boulevard, São Paulo – SP 

1973 - Edifício Capitânia, São Paulo – SP  

1974 - Edifício Acal, São Paulo – SP  

1974 - Escola de Administração Fazendária, Brasília – DF   

1974 - Residência Engº Mário Franco, Guarujá – SP 

1975 - Edifício Sede da Prodesp, Taboão da Serra – SP   


Figura – Sede da Prodesp, Taboão da Serra- SP 

Fonte: Nelson Kon 


1975 - Residência Kurt Wissman, São Paulo – SP   

1975 - Ponte Colombo Salles, Florianópolis – SC   

1976 - Edifício Armoni, São Paulo – SP 

1977 - Projeto Edifício Sede do Governo Municipal de Florianópolis, Florianópolis – SC 

1988 - Edifício Chateau de Ville, São Paulo – SP 

2004 - Revitalização: Mercado Municipal de São Paulo, São Paulo – SP  

2007 - Edifício Sede do Conselho Nacional de Engenharia Arquitetura e Agronomia, Brasília – DF 

2012 - Ampliação do Esporte Clube Pinheiros, São Paulo – SP 

  


Lista de Prêmios 

1958 - 1º Lugar em Concurso de Anteprojetos Edifício 5 ª Avenida, Invicta SA; 

1963 - 1º lugar em Concurso Público de Anteprojetos para Sede do Clube XV - Santos, SP, IAB- SP; 

1968 - 1º lugar em Concurso Público de Anteprojetos para Palacio da Justiça do Estado de Santa Catarina, Governo do Estado de Santa Catarina; 

1969 - Menção honrosa do Clube XV na 10ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo; 

1972 - 1º lugar em Concurso de Anteprojetos para Plano Diretor do Esporte Clube Pinheiros - São Paulo- SP, Esporte Clube Pinheiros, São Paulo – SP; 

1973 - 1ª colocação em Concorrência Pública Integrada de Anteprojetos para Escola Superior de Administração Fazendária- Brasília, DF, Ministério da Fazenda; 

1974 - Premiação IAB por "ESAF - Escola Superior de Educação Fazendária- Brasília, DF; 

1999 - Diploma de Reconhecimento na Memória do Arquiteto de Brasília, Instituto de Arquitetos do Brasil; 

2002 - Prêmio categoria Edifícios para Fins Institucionais para a "Ampliação da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina", Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento de São Paulo; 

2003 - Colar de ouro pelo Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB;  

2012 - Certificado de reconhecimento de Mérito - UPM, Universidade Presbiteriana Mackenzie; 

2013 - Título de Doutor por Notório Saber pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. 


Escola de administração fazendária


Figura - Vista da Escola de Administração Fazendária  

Fonte: Vitruvius  


Ficha técnica:  

Local: Brasília - DF  

Ano: 1974 

Tipologia de uso: Educação  

Área construída: 32.000m²  

Padrão arquitetônico: Brutalista 

Colaboradores: Mayumi de Souza Lima, Sergio Ficher, Henrique Cambiaghi Filho, Sidney Meleiros Rodrigues, Bruno Padovano, Marta Dora Huck, Eleonora Slingman e Vera Ilce da Cruz   


Figura - Vista pórticos da Escola de Administração Fazendária 

Fonte: Vitruvius 


O arquiteto Pedro Paulo de Melo Saraiva participou do concurso do Ministério da Fazenda para a construção da Escola de Administração Fazendária, seu projeto foi o vencedor e a construção ocorreu em 1974. A escola de administração fazendária foi criada com o intuito de promover treinamentos e a realização de cursos para os funcionários. 

O edifício é um enorme bloco retangular de 300 metros de comprimento e 65 metros de largura, com sua fachada sendo composta de 9 arcos horizontais com vãos de 30 metros, que proporcionam a edificação um caráter centrípeto, atraindo a atenção das pessoas, de modo que, as instiga a entrar e descobrir o que os grandes arcos de concreto exposto escondem.  


Figura - Elevação pórticos 

Fonte: ArchDaily 




Figura - Detalhe pórticos 

Fonte ArchDaily 


Figura – Corte transversal 

Fonte: ArchDaily 


O edifício se localiza no Lago Sul, bairro nobre de Brasília, e é cercado por condomínios residenciais e pela imensa área de cerrado. O terreno apresenta uma pequena declividade, a qual o arquiteto se utilizou para a construção do restaurante que fica um nível mais baixo do edifício principal. Dessa forma, a entrada para a escola ocorre no nível da rua, e o acesso ao restaurante acontece por uma rampa. 


Figura – Vista aérea do edifício 

Fonte: Google Maps 



Figura – Corte mostrando a declividade do terreno 

Fonte: ArchDaily, adaptado pelas autoras 


A parte externa do edifício é constituída por espelhos d'água, localizados em frente a fachada de entrada do edifício principal, estacionamentos, localizados no lado esquerdo, área esportiva, composta de diversas quadras situada na lateral direita, e por fim, ainda há alguns prédios adjacentes à construção principal, como o restaurante da escola. 

No ambiente interno a divisão e organização, da esquerda para a direita, respectivamente, consiste no espaço educativo (em marrom) que abrange a coordenação e as salas de aula, na sequência, o centro de pesquisa e salas de aula, uma segunda coordenação com mais salas de aula. Já na ala central do prédio (em verde) fica a sessão pública, há uma biblioteca, auditórios centralizados, bem como a prefeitura no centro atrás destes, na lateral direita dos auditórios fica o salão nobre, e a sala de informática fica atrás desse salão ao lado da prefeitura. A ala direita do prédio (em azul) abriga os alojamentos, que são ao todo noventa e seis dormitórios. Na área central após um pátio fica o restaurante (em vermelho). 


Figura - Organização dos espaços internos 

Fonte: ArchDaily 


O edifício tem um pé direito de 6 metros de altura e somado aos seus 300 metros de comprimento, apresenta volumetria horizontal que, vista de longe, altera a percepção de sua real grandiosidade, tornando a edificação menos intimidadora, além de promover a integração com ambiente e paisagem.  

A laje de cobertura é uma estrutura de 65cm de espessura, com sua parte interna nervurada e alternada por pérgolas localizadas acima dos espaços vazios, como por exemplo os jardins, o que contribui não só para a iluminação, como também permite a irrigação natural através da água da chuva.  


Figura - Laje nervurada alternada com pérgolas 

Fonte: Vitruvius 


O espaço interno é contemplado com luz e sombra, que acolhe as pessoas em um ambiente confortável, distinto do forte sol ao ar livre. Das qualidades arquitetônicas do prédio, ao se relacionar com seu entorno, este oferece o melhor para as pessoas, por contar com praças, pátios e jardins. 


Figura – Jardim interno da escola 

Fonte: ArchDaily 


clube xv



Figura - Foto do edifício 

Fonte: Novo Milênio 


Ficha técnica:  

Local: Santos- SP  

Ano: 1963  

Tipologia de uso: Lazer  

Área construída: 7.000m²  

Padrão arquitetônico: Brutalista 

Colaboradores: Helladio Mancebo, Júlio Kassoy, Mario Franco, Francisco Petracco 




Figura - Croqui do Clube XV 

Fonte: Revista Acrópole 


O Clube XV foi construído pelos arquitetos Francisco Petracco e Pedro Paulo de Melo Saraiva durante o final dos anos 60, em meio à ditadura militar e um contexto de crescimento urbano, com migração maciça de pessoas do campo para as cidades.

O clube foi feito para um concurso em 1963 e levou o prêmio de primeiro lugar dentre os 43 projetos apresentados. A obra foi destaque pela Revista Acrópole, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP) e recebeu menção honrosa na X Bienal de Arquitetura de São Paulo. 

 


Figura - Revista Acrópole detalha arquitetura do Clube XV 

Fonte: Juicy Santos 


O clube XV foi criado no dia 12 de junho de 1869, originado de uma dissidência da Sociedade Carnavalesca de Santos, sendo o clube mais antigo do Brasil. A entidade foi fundada por 15 pessoas dando origem ao nome Clube dos XV, porém para não limitar o quadro associativo o nome foi alterado para Clube XV. O corpo associativo do XV era basicamente formado pela classe alta e por intelectuais da cidade, o grupo promovia diversos eventos sociais e era muito voltado para a família.  

O edifício ficava localizado em Santos, São Paulo, em um bairro de classe média/alta. A construção ocupava todo o quarteirão formado pelas ruas Dr. Lincoln Feliciano e Pindorama e pelas avenidas Vicente de Carvalho e Washington Luis, por onde passa o Canal 3. 

A edificação foi uma construção pensada para se tornar uma vasta área recreativa em Santos. Logo, o ambiente possuía uma localização privilegiada próxima à praia da cidade, sendo convidativo à entrada de jovens e famílias para a prática de esportes e socialização no espaço.  



Figura - Implantação do Clube XV 

Fonte: ArchDaily 


Entretanto o terreno era, de certo modo, diminuto para sua finalidade. Dessa forma, o arquiteto optou por um projeto no nível do solo em que o primeiro pavimento ocupasse todo o local destinado à obra e que fosse meio nível enterrado. Além disso, também foi escolhido rebaixar o pé direito, dentro das normas municipais e foi projetada uma torre para instalação de sistema de ar-condicionado no local.  



Figura - Corte longitudinal 

Fonte: ArchDaily  


Esse projeto foi construído inteiramente em concreto armado sem revestimento, previsto para ser impermeabilizado a base de silicone ou material similar e pintado a base de látex. 

O clube foi marcado pela horizontalidade das vigas longitudinais, estendendo-as para fora do espaço interno e avançando sobre a praça coletiva, inserindo-as na paisagem. Além disso, o piso da praça possui o mesmo desenho da calçada, oferecendo a mesma ideia de continuidade.


Figura – Foto do clube  

Fonte: ArchDaily 


As vigas possuíam pórticos articulados, simétricos e que tem que tem na sua seriação a riqueza formal pretendida. Essas possuíam um vão central de 33 metros, balanços simétricos de 11 metros, que aliviam a estrutura da fundação, e espaçamento de 2 metros, travadas por lajes. Além dessas vigas criarem uma iluminação zenital para a parte de dentro, elas permitem a instalação de grandes caixilhos, peças nas quais se encaixavam as janelas que ficavam presas na parede do lado de fora e tinham função de proporcionar suporte estrutural e proteger o vidro contra intempéries e outros elementos.  



Figura - Foto da fachada 

Fonte: ArchDaily  


Figura – Croqui do clube 

Fonte: ArchDaily 


A iluminação no pavimento do subsolo era feita através de iluminação artificial e iluminação natural com o uso de claraboias. O clube também contava com diversas aberturas para ventilação, desenhadas no canto superior esquerdo da imagem abaixo. 


Figura – Elevação do clube a partir da Avenida Washington Luis 

Fonte: Memória santista 


O edifício possuía três pavimentos e uma cobertura, que podiam ser acessados por meio de escada ou elevador.  

Figura – Cortes do clube 

Fonte: Memória santista. 


Segundo os arquitetos, o clube na sua programação social, cultural e recreativa tem uma variedade capaz de atender aos diversos interesses para que os associados possam complementar com conforto as horas de lazer, independente das atividades esportivas que, antes, eram normalmente realizadas nas praias. 

O piso do subsolo contava, na parte superior da direita para esquerda, com um pequeno salão, área para música, uma biblioteca, área para o ar-condicionado, sanitários feminino e masculino, barbearia, salão de beleza, áreas separadas para tênis de mesa, bilhar, jogos, e salas para secretária, diretoria, reuniões, tesouraria, recepções e portaria. Na parte central, da direita para a esquerda, uma área de estar e um saguão. Na parte inferior, da direita para a esquerda, uma entrada independente, um bar, escadas e elevadores para o acesso dos andares superiores, uma cozinha, uma dispensa, dois vestuários, uma plataforma de descarga, um café e uma entrada de serviços prevista na Avenida Washinton Luiz. 



Figura - Planta do subsolo 

Fonte: ArchDaily. 


O piso térreo, possuía uma esplanada que ocupa todo o andar, com um salão de festas no centro e três escadas de acesso. O salão de festas possuía uma área reservada para a orquestra acima e uma para o buffet abaixo, além de um jardim a esquerda.


Figura - Planta do térreo 

Fonte: ArchDaily 




Figura - Croqui do térreo 

Fonte: ArchDaily 


O segundo pavimento possuía um vestuário masculino, uma área para ginástica, um vestuário feminino, banheiros, uma área de estar e uma cozinha. 



Figura - Planta do segundo pavimento  

Fonte: ArchDaily 



Figura - Croqui do segundo pavimento 

Fonte: ArchDaily 


No último pavimento, na cobertura, havia um bar, um restaurante, uma copa, um vestíbulo, um solarum e uma piscina que abriga quase toda a dimensão da largura do clube e que tem a laje apoiada sobre as vigas. 


Figura - Planta do último pavimento 

Fonte: ArchDaily 




Figura - Croqui da piscina 

Fonte: ArchDaily  


O clube foi premiado em 1969 na 10ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. Por fim o edifício foi demolido em 1999, para a construção de uma nova sede do Clube XV. 


Figura – Foto da demolição clube  

Fonte: Memória Santista 




Figura – Foto do Clube XV atualmente 

Fonte: iBooked


autores

JÚLIA PINHEIRO CARVALHO 

LETICIA DANIELE DOS REIS DOS SANTOS 

LUANA VITORIA DE MELO FERREIRA 

MANUELA SIQUEIRA COSTA BARBOSA 


referências


ALCÂNTRA, Wagner. Clubes de Santos: Arquitetura e história da cidade em risco. Juicy Santos, 08 nov. 2021. Disponível em: https://www.juicysantos.com.br/especial/clubes-de-santos-arquitetura-e-historia-da-cidade-em-risco/. Acesso em: 01 maio. 2024 


BARATTO, Romullo. Rosa Kliass, primeira mulher a receber o Colar de Ouro do IAB. ArchDaily Brasil, 13 set. 2019. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/ 924662/rosa-kliass-primeira-mulher-a-receber-o-colar-de-ouro-do-iab#:~:text=Criado%20em%201967%2C%20sob%20dire%C3%A7%C3%A3o,ou %20que%20realizaram%20obra%20not%C3%A1vel. Acesso em: 12 abr. 2024.  


CLUBE XV, 154 anos de garra: Em 12 de junho de 1869, nascia o Clube XV, resultado de uma dissidência da Sociedade Carnavalesca de Santos. A TRIBUNA, 12 jun. 2023. Disponível em: https://www.atribuna.com.br/opiniao/tribuna-livre/clube-xv-154-anos-de-garra. Acesso em: 28 abr. 2024. 


CORSI, Daniel. Clássicos da Arquitetura: Escola de Administração Fazendária / Pedro Paulo de Melo Saraiva. ArchDaily Brasil, 1 out. 2014. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/628042/classicos-da-arquitetura-escola-de-administracao-fazendaria-pedro-paulo-de-melo-saraiva. Acesso em: 12 abr. 2024.  


CORSI, Daniel. Sob a sombra do planalto. [S. l.], 13 set. 2013. Disponível em: https://vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/13.153/4870. Acesso em: 12 abr. 2024.  


FALECE O ARQUITETO PEDRO PAULO DE MELO SARAIVA, UM FIEL MODERNISTA: Arquiteto deixa um rico legado e teve uma importante participação nas discussões sobre a profissão. CAU/RO, 16 ago. 2016. Disponível em: https://www.cauro.gov.br/6653-2/. Acesso em: 3 maio 2024. 


FRACALOSSI, Igor. Clássicos da Arquitetura: Clube XV / Francisco Petracco e Pedro Paulo de Melo Saraiva. ArchDaily Brasil, 16 jul. 2015. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/770351/classicos-da-arquitetura-clube-xv-francisco-petracco-e-pedro-paulo-de-melo-saraiva. Acesso em: 12 abr. 2024.  


GALIMBERTTI, Ugo Andreata; ALVES, André Augusto de Almeida. Pedro Paulo de Melo Saraiva: arquitetura moderna e edifício público em Brasília, 1960-2010. RISCO

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HISTÓRIAS e lendas de santos: Clube XV. Clube XV. [S. l.], 22 dez. 2011. Disponível em: http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0171b.htm. Acesso em: 28 abr. 2024. 


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O TRISTE epílogo de um gigante centenário. [S. l.], 13 jun. 2020. Disponível em: https://memoriasantista.com.br/o-triste-epilogo-de-um-gigante-centenario/. Acesso em: 28 abr. 2024. 


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SOMEKH, Nadia. Pedro Paulo de Melo Saraiva, sensibilidade e precisão: Prêmio APCA 2015, categoria “Conjunto da obra”, modalidade "Arquitetura e Urbanismo". [S. l.], 16 fev. 2016. Disponível em: https://vitruvius.com.br/revistas/read/drops/ 17.101/5920. Acesso em: 12 abr. 2024.  




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