Arkitito
- ACR 113
- há 8 horas
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Biografia e trajetória
O escritório Arkitito Arquitetura, sediado em São Paulo, desenvolve desde 2009 projetos marcados pelo uso de materiais simples, formas limpas e forte valorização da luz natural. Além de sua atuação no escritório, os irmãos também são co-fundadores da plataforma Habitai Casas, que oferece projetos residenciais prontos e padronizados com o objetivo de acelerar o processo construtivo.
Chantal Ficarelli, nascida em São Paulo, formou-se na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mackenzie, em 2001. Antes de cofundar o Arkitito Arquitetura, atuou em escritórios renomados, como os de Gilberto Beleza e Gui Mattos, onde trabalhou com projetos residenciais, comerciais e de requalificação de edifícios. Sua abordagem é pautada na atenção aos materiais, no cuidado com os acabamentos e na integração de formas, cores, texturas e efeitos de iluminação aos projetos, equilibrando elementos tradicionais e soluções contemporâneas.
Tito Ficarelli, nascido em 1980 na cidade de São Paulo, também formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Mackenzie em 2002. Descendente de italianos e franceses, cresceu em um ambiente permeado pela arte — sua mãe, arquiteta, e seu pai, músico. Entre os 18 e 25 anos, atuou como baixista profissional na cena rock paulistana, integrando a banda Holly Tree. Em 2007, trabalhou por um ano em um escritório focado em projetos corporativos e, posteriormente, desenvolveu trabalhos solo. Também lecionou por dois anos no Istituto Europeo di Design (IED) de São Paulo, como professor de Tecnologia dos Materiais.
Sua formação acadêmica foi marcada pelo interesse em eficiência construtiva, destacando os elementos estruturais como parte do design e realizando experimentações com alternativas sustentáveis como fibra de bambu e compensado naval. Em 2009, uniu-se à irmã Chantal para fundar oficialmente a Arkitito.
A Arkitito Arquitetura atua em quatro principais frentes: casas, cenografias, projetos comerciais e institucionais, reformas de interiores e projetos especiais. Nos projetos residenciais, desenvolve casas personalizadas que valorizam conforto, funcionalidade e integração com o entorno, com uso eficiente da luz natural e ventilação. Em cenografias, cria espaços imersivos e temporários com forte apelo visual e soluções práticas. No setor comercial, projeta lojas, escritórios e espaços institucionais que aliam identidade visual e uso inteligente do espaço. Já nas reformas e interiores, transforma construções existentes com intervenções cuidadosas, combinando marcenaria sob medida, materiais de qualidade e respeito à história dos ambientes.
A prática projetual se baseia na racionalidade funcional e na leitura atenta do sítio. Em geral, os ambientes íntimos e sociais são organizados em volumes independentes, implantados em níveis distintos e articulados por escadas externas, passarelas ou terraços. Essa disposição linear favorece a ventilação cruzada, a entrada de luz natural e o aproveitamento máximo do terreno.
Na maior parte dos projetos, a estrutura metálica aparece à vista, especialmente em construções elevadas ou em terrenos inclinados. O concreto também é utilizado sem disfarces, compondo pilares, lajes e paredes estruturais em seu aspecto cru. A madeira, por sua vez, surge em caixilhos, brises e detalhes de acabamento, mantendo o aspecto natural e valorizando a textura dos veios.
As fachadas alternam grandes esquadrias de vidro, que promovem transparência e diálogo com o entorno, e superfícies de concreto ou alvenaria estrutural aparente. No interior, a paleta de cores mantém-se neutra – branco, cinza, preto e tons de madeira –, enquanto eventuais toques de cor aparecem apenas em mobiliário ou revestimentos internos pontuais.
A implantação das edificações prioriza o mínimo de interferência no solo: os pilares são ancorados em sapatas, elevando os volumes e preservando a topografia e a vegetação existentes. Assim, cada projeto busca adequar-se às condições do terreno, empregando soluções construtivas eficientes e integradas ao contexto natural.
Além disso, A Casa Toca, projetada pelo Arkitito Arquitetura em São Paulo, foi vencedora do iF DESIGN AWARD 2025 na categoria Arquitetura Residencial, uma obra que representa as principais características projetuais do escritório, integrando espaços de trabalho e moradia em um terreno com grande declive, aproveitando a topografia para criar ambientes fluidos e multifuncionais, volumes discretos que se ajustam à inclinação, escolhas construtivas que privilegiam a luz natural, ventilação cruzada e materiais de baixo impacto.
Principais obras:
2011 - Residência Bandeiras - São Paulo, SP
2011- Alexandre Herchcovitch - - São Paulo, SP
2013 - Mall Campos do Jordão - Campos do Jordão, SP
2013 - Casa Campos - Campos do Jordão, SP
2014 - Residência Casa da Árvore - Cajamar, SP
2014 - Casa Laura - São Paulo, SP
2015 - Residência Vila Beatriz - São Paulo, SP
2015 - Residência Capote - São Paulo, SP
2015 - Sede da Loggi Tecnologia - Barueri, SP
2015- Estação Satyros - São Paulo, SP
2016 - Casa Murupi - São Paulo, SP
2017 - Casa Bolivar - São Paulo, SP
2018 - Casa Anunze - São Paulo, SP
2018 - Casa Itapecerica - Itapecerica da Serra, SP
2019 - Escola Da Família - São Bernardo do Campo, SP
2019 - Casa Pôr do Sol - São Paulo, SP
2019 - Estúdio de Yoga Purusha - São Paulo, SP
2020 - Casa Otto - São Paulo, SP
2020 - Edifício Urbic Ibirapuera - São Paulo, SP
2020 - Casa Mantiqueira - Delfim Moreira, MG
2021 - Casa Georgia - São Paulo, SP
2021 - Casa Janaúba - São Paulo, SP
2021 - Casa Perpétua - São Paulo, SP
2021 - Apartamento Cinderela - São Paulo, SP
2022 - Casa Caropá - São Paulo, SP
2022 - Casa Avião - Salto de Pirapora, SP
2022 - Casa Trem - Cotia, SP
2022 - Casa Giudice - São Paulo, SP
2022 - Apartamento Terramadeira - São Paulo, SP
2022 - Casa Lechuza - São Paulo, SP
2023 - Casa Piedade - Piedade, SP
2023 - Apartamento Simão Álvares - São Paulo, SP
2023 - Casa Joy - São Paulo, SP
2024 - Casa Araucárias - Campos do Jordão, SP
2024- Casa Toca - São Paulo, SP (casa do Tito)
S/D - Casa Breves- São Paulo, SP
S/D - Casa Vila Nova - São Paulo, SP
S/D - L’oeil - São Paulo, SP
S/D - Prédio Santo Antônio - São Paulo, SP
S/D - Westwing - São Paulo, SP
S/D - Westwing Higienópolis - São Paulo, SP
S/D - Renault Interlagos - São Paulo, SP
S/D - Void - São Paulo, SP
S/D - Casa Pompeia - São Paulo, SP
S/D - Casa Recreio - Rio de Janeiro, RJ
S/D - Casa Limantos - São Paulo, SP
S/D - Casa Gotts - São Paulo, SP
S/D - Casa Cristina Rocha - São Paulo, SP
S/D - Casa Cabreúva - Cabreúva, SP
Projetos escolhidos
Casa da Árvore
Localização: Fazenda Velha, Cajamar, SP
Tipologia: Residencial
Ano de conclusão: 2014
Área: 260 m2
A Residência Casa da Árvore, do escritório Arkitito, está localizada em um condomínio fechado a 45 km ao norte de São Paulo, na região da Serra dos Cristais. O terreno apresenta declive acentuado de cerca de 15 metros da entrada até o fundo do lote, com vista para uma área de mata nativa. A casa foi implantada sobre pilares metálicos, evitando movimentações de terra e mantendo a topografia original.

A construção é composta por dois volumes principais, implantados em níveis distintos. O bloco destinado aos dormitórios tem cobertura de telhas de cimento apoiadas em vigas de madeira e compensado, sem uso de caibros convencionais. O volume social, por sua vez, possui laje plana que funciona também como terraço com vista aberta para o entorno. Entre os dois blocos, uma escada metálica externa marca a separação entre os usos e conecta o pavimento inferior ao terraço.



O partido estrutural se baseia em pilares metálicos sobre sapatas, elevando a construção em relação ao solo. A fachada é composta por blocos de concreto pintados em tom de rosa, com platibandas em concreto aparente e telhado cinza. O projeto adota estrutura metálica aparente, esquadrias de vidro e extensivo uso de madeira, incluindo varandas e áreas externas. O telhado da casa foi executado em duas águas, ao contrário do que sugere a planta, que ilustra um telhado com apenas uma superfície inclinada.

O acesso à casa é feito por uma escadaria frontal. Ao entrar, o hall distribui os dormitórios e conta com uma longa mesa de apoio. À esquerda, há uma escada metálica azul clara, que leva ao nível inferior (onde estão sala e cozinha) e ao nível superior (terraço).


No nível inferior, sala de estar e cozinha são integradas e não há divisões físicas, o piso é todo em cimento queimado e as paredes têm o aspecto natural do bloco de cimento. A sala traz elementos coloridos como estofados em tons frios e quadros, enquanto a escada azul se destaca visualmente. Os limites internos são, em sua maioria, blocos de concreto sem revestimento. A cozinha, pequena, utiliza branco e roxo como cores predominantes. Uma ilha branca separa os usos entre sala e cozinha.




Essa área conta com iluminação natural por meio de amplas esquadrias metálicas de vidro, distribuídas em duas das três paredes. As esquadrias, em grande parte móveis, se abrem para uma varanda em deck de madeira. A varanda é ampla, com guarda corpo roxo e mobiliário visível nas fotos — como mesa de refeições e vasos com plantas — que não aparecem nas plantas, o que sugere adições posteriores pelos moradores.

De volta ao hall de entrada, à direita está uma das duas suítes da casa. Mais à frente, encontra-se um dormitório com dimensões semelhantes e um banheiro social também de tamanho próximo ao banheiro da primeira suíte. Ao final do corredor está a suíte principal. Logo à esquerda, o closet se conecta ao banheiro, que tem ampla janela e é revestido com azulejos em verde e branco com padrões geométricos. Esses são os únicos ambientes internos com revestimento e acabamento diferente dos blocos aparentes, com uso de reboco e outros materiais.

O Arkitito disponibilizou apenas uma imagem de um dos dormitórios que, ao contrário dos cômodos sociais, tem as paredes de bloco de cimento pintadas de branco. O quarto aparenta ser infantil, evidenciado pelos brinquedos e pela decoração voltada para crianças. A cama é de solteiro, diferente do que a planta sugere, e há também um rack que não está indicado na planta. Ao lado da cama, há um tapete com cores frias, enquanto a decoração sobre o rack utiliza cores primárias e madeira, dialogando com o painel de madeira instalado na parede ao lado da cama.

O quarto da suíte principal, localizado à direita do banheiro e do closet, possui janelas em duas faces e, conforme indicado na planta, está mobiliado apenas com uma cama de casal. Como não há registros fotográficos do cômodo, não é possível afirmar se há a presença de outros móveis ou revestimentos diferentes dos utilizados no restante da casa.
Subindo a escada azul a partir do hall, chega-se ao terraço, revestido com o mesmo material de madeira da varanda. A planta não sugere uso específico para o espaço, mas as fotos mostram a presença de um pergolado metálico pintado de roxo, com cobertura de vidro. A estrutura cobre parcialmente o terraço, concentrando-se na área de acesso superior.

Escola da Família
Arquitetos: ARKITITO Arquitetura, Luiza Gottschalk, Oficina umauma
Área: 450 m²
Ano de conclusão: 2019
Tipologia: Institucional
Arquitetos Responsáveis: Chantal, Tito Ficarelli
Equipe De Projeto: Mariana Olha, Aurélio Silveira, Dayane Mello, Caroline Cursino
Clientes: Wheaton Vidros
Nível de ensino: Educação infantil estilo Waldorf, voltada para crianças pequenas.
Enfoque pedagógico: Aprendizado sensorial e ativo, com uso de mobiliário lúdico e menos ênfase em elementos decorativos excessivos.
Cidade: São Bernardo do Campo, SP
A Escola da Família, localizada na periferia de São Paulo, surge de uma demanda clara e concreta: repensar o espaço educacional a partir da escuta ativa da comunidade. O projeto, desenvolvido com apoio do Instituto Tomie Ohtake, é marcado por uma linguagem construtiva sincera: alvenaria aparente, cobertura metálica leve e soluções passivas para ventilação e iluminação, dando ênfase ao uso de materiais locais e técnicas simples.
Os ambientes foram organizados para preservar a essência residencial original, mas com uma reconfiguração que abrange salas de aula, ateliês, recepção e espaços de convivência. Cada detalhe foi pensado para facilitar a circulação, promover a interação e manter a supervisão eficiente, evitando os padrões rígidos e impessoais de escolas convencionais. O mobiliário, desenvolvido pela Oficina umauma, foi projetado para estimular o corpo e a criatividade das crianças, com mesas baixas, nichos, escadas e superfícies que incentivam o uso dinâmico e exploratório. A coordenadora do projeto, Luiza Gottschalk, também aplicou sua visão estética sensorial em pinturas e intervenções no ambiente.
A arquitetura do projeto destaca-se por apresentar uma estética limpa e despojada, com uma paleta de cores neutras que evita sobrecarga visual, reforçando o conceito de acolhimento e simplicidade. A iluminação natural desempenha um papel central no ambiente, sendo cuidadosamente trabalhada para criar espaços claros e confortáveis, sem excessos. Além disso, a preservação dos materiais táteis, como madeira e paredes texturizadas, oferece um ambiente que dialoga diretamente com os sentidos das crianças.

O subsolo da Escola da Família concentra os espaços de apoio e serviço da edificação. Nele estão localizados os sanitários, áreas técnicas, depósitos e parte das circulações verticais que conectam os pavimentos. O acesso a essa área ocorre por meio de escadas internas e externas, garantindo a funcionalidade e o fluxo separado entre as atividades pedagógicas e operacionais. A disposição dos ambientes prioriza a eficiência do uso do terreno, aproveitando o desnível natural e mantendo o volume da construção parcialmente enterrado. Os acabamentos seguem o padrão adotado no restante da escola: paredes em alvenaria aparente, piso cimentado e estrutura metálica exposta. A iluminação natural é garantida por aberturas pontuais e áreas ventiladas, que mantêm a salubridade mesmo nos espaços de menor permanência.

O térreo organiza os principais ambientes de uso pedagógico e coletivo da escola. A partir da entrada, o visitante tem acesso direto à recepção e aos espaços de convivência, que se conectam com o pátio central aberto, elemento fundamental para a circulação e articulação dos demais setores. Ao redor do pátio distribuem-se as salas de aula, os ateliês e os espaços multiuso, permitindo que as atividades escolares aconteçam de forma integrada e com visibilidade mútua entre os ambientes.
A planta privilegia a fluidez espacial, com circulação livre, visualmente conectada e sem corredores fechados. A ventilação cruzada e a iluminação natural são favorecidas por grandes vãos e aberturas contínuas, com esquadrias metálicas e panos de vidro voltados para o pátio e áreas externas. A estrutura em perfis metálicos aparentes e as paredes de bloco de concreto sem revestimento refletem a linguagem construtiva econômica e direta, mantendo a estética coerente com o restante do projeto. O piso é contínuo e resistente, facilitando a limpeza e o uso por crianças. A acessibilidade também é garantida por rampas suaves e percursos nivelados.

O pátio é o núcleo articulador do projeto, conectando os ambientes pedagógicos e coletivos. A planta apresenta esse espaço como um vazio central ao redor do qual os outros usos se organizam. O pátio funciona como área de convivência, circulação, recreação e aprendizado, ampliando as possibilidades pedagógicas além da sala de aula. Sua posição estratégica permite controle visual e promove relações horizontais entre professores, alunos e funcionários. A pavimentação é simples e resistente, e o espaço é protegido parcialmente por cobertura metálica leve, permitindo o uso mesmo em dias de chuva. A vegetação baixa e o mobiliário móvel reforçam a flexibilidade do espaço.
A planta do jardim corresponde à área posterior da edificação, funcionando como extensão do espaço educativo. Esse jardim não é tratado como um elemento apenas decorativo, mas como parte do ambiente de aprendizagem. O desenho da planta revela caminhos livres, áreas permeáveis e canteiros que podem ser utilizados para atividades de cultivo, recreação e experimentação sensorial. Há relação direta com as salas de aula voltadas para o fundo, promovendo continuidade visual e uso espontâneo. A acessibilidade também é considerada, com percurso nivelado e integração ao restante da escola. Os materiais utilizados mantêm a mesma linguagem da edificação principal, reforçando a unidade do projeto.
FACHADA

Materiais predominantes: blocos de concreto aparentes, estrutura metálica exposta, vidro e esquadrias metálicas.

Cores e texturas: paleta neutra (tons de cinza, concreto cru, branco e madeira clara), com texturas rústicas e naturais que refletem a simplicidade do projeto e a sinceridade construtiva.

Elementos de controle climático: embora não haja brises ou elementos vazados convencionais, o projeto utiliza beirais generosos, recuos, pergolados metálicos e varandas cobertas como estratégias de proteção solar e ventilação cruzada. A distribuição das aberturas também favorece o sombreamento natural.




A análise dos projetos da Arkitito Arquitetura permitiu compreender estratégias de implantação, organização espacial e soluções construtivas aplicadas em diferentes contextos. A Casa da Árvore exemplifica o uso da topografia como diretriz projetual e a racionalidade estrutural em terrenos inclinados. Já a Escola da Família demonstra a aplicação de princípios de economia construtiva, acessibilidade e participação comunitária em um equipamento público de pequeno porte.
Ambas as obras evidenciam o uso de materiais aparentes, ventilação e iluminação naturais, e priorização da funcionalidade. O estudo contribuiu para o entendimento de como decisões arquitetônicas podem responder de forma eficiente às condicionantes físicas, sociais e econômicas do projeto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARCHDAILY. Página oficial da Arkitito Arquitetura. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/office/arkitito-arquitetura?ad_name=project-specs&ad_mediu m=single. Acesso em: 1 jun. 2025.
ARKITITO ARQUITETURA. Página inicial. Disponível em: https://arkitito.com/home/. Acesso em: 1 jun. 2025.
ARCHDAILY. Arkitito Arquitetura; Oficina umauma; Gottschalk, Luiza. Escola da Familia, 2020. Disponível em:
https://www.archdaily.com.br/br/942759/escola-da-familia-arkitito-arquitetura-plus-oficina-um auma-plus-luiza-gottschalk?ad_medium=office_landing&ad_name=article. Acesso em: 1 jun. 2025.
ARCHDAILY. Arkitito Arquitetura. Residência Casa da Árvore, 2017. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/871637/residencia-casa-da-arvore-arkitito-arquitetura?ad_me dium=office_landing&ad_name=article. Acesso em: 1 jun. 2025.
Autores:
Amanda Vitória Silva Faria
Kamylle Conceição Pecin
Lara Gonçalves Coelho
Mariana Groberio Tiradentes Oliveira
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